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17 Mar 2019 00:58
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<h1>Tecnologia Na Reabilita&ccedil;&atilde;o De Les&otilde;es Neurol&oacute;gicas</h1>

<p>A reabilita&ccedil;&atilde;o de pacientes que sofreram les&otilde;es neurol&oacute;gicas pela realidade virtual &eacute; o foco do mestrado de Giordano Marcio Gatinho Bonuzzi, 24 anos, na Institui&ccedil;&atilde;o de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica e Esporte da USP (EEFE/Universidade de S&atilde;o Paulo). Bonuzzi, que se considera um apaixonado pela pesquisa, &eacute; o entrevistado de hoje do Conex&atilde;o Jovem.</p>

<p>Ainda no terceiro ano de faculdade, o paulistano que foi viver em Piracicaba ainda criancinha come&ccedil;ou a frequentar o laborat&oacute;rio de pesquisas da EEFE. “Conheci o mundo da procura, que &eacute; a minha superior paix&atilde;o hoje em dia”, revela ele, que est&aacute; na fase experimental de teu mestrado e realiza tuas pesquisas com pacientes em Piracicaba.</p>

<p>Sob dire&ccedil;&atilde;o da professora doutora Camila Torriani-Pasin, Bonuzzi investiga a atividade f&iacute;sica e a reabilita&ccedil;&atilde;o de pessoas que tiveram d&eacute;ficits neurol&oacute;gicos, com &ecirc;nfase no AVC (acontecimento vascular cerebral), bem como com lesados medulares (parapl&eacute;gicos, tetrapl&eacute;gicos), pacientes com mal de Parkinson. “Uma das linhas de procura &eacute; elaborar algumas t&eacute;cnicas para aperfei&ccedil;oar a reabilita&ccedil;&atilde;o das pessoas. Um dos meus estudos &eacute; com jogos de realidade virtual, de Nintendo Wii, Playstation, que prop&otilde;em uma reabilita&ccedil;&atilde;o mais prazerosa e motivatora para essas pessoas”, conta Bonuzzi.</p>

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<li>Nove Falsidade Ideol&oacute;gica</li>
<li>dois Mestrado acad&ecirc;mico</li>
<li> Confira A Resolu&ccedil;&atilde;o Das Perguntas Da Prova _out_map</li>
<li>Redes de Servi&ccedil;os Cooperados</li>
<li>(Online) Mestrados em certo da WashULaw’s - EUA da Am&eacute;rica</li>
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<p>No Nintendo Wii, por exemplo, o paciente fica sobre uma plataforma e, com o deslocamento do seu organismo, consegue manipular um avatar, um material em realidade virtual. “Com esse balan&ccedil;ar do N&atilde;o Passei No Concurso P&uacute;blico. Como Voltar Para o Mercado De Servi&ccedil;o? , inconscientemente, trabalha o equil&iacute;brio”, descreve. Se a paix&atilde;o do educador f&iacute;sico pela pesquisa &eacute; amplo, os resultados que ela garante aos seus pacientes faz com que Bonuzzi se sinta atingido. “N&atilde;o s&oacute; preencho o meu anseio de cobi&ccedil;ar aprender mais, investigar mecanismos neurais, que &eacute; o que eu gosto, mas tamb&eacute;m proponho algo bom pra esta pessoa, que fica muito grata”, observa.</p>

<p>As pesquisas de Bonuzzi s&atilde;o Sete Mestrados A Dist&acirc;ncia Reconhecidos Pelo MEC E CAPES &agrave; reabilita&ccedil;&atilde;o, no entanto como personal trainer e coordenador da academia Corpo humano Esperto, na Vila Rezende, ele podes atuar em outra frente: a da cautela de les&otilde;es. “Fui jogador de v&ocirc;lei federado, lesionei e tive de abandonar a carreira. A les&atilde;o ocorreu devido ao treinamento errado e isto me despertou o interesse de ser profissional e fazer melhor”, reconhece.</p>

<p>“A sociedade &eacute; imediatista: a pessoa entra na academia hoje e quer o efeito amanh&atilde;. Bonuzzi saiu de S&atilde;o Paulo ainda guria e veio pra Piracicaba, cidade na qual declara paix&atilde;o. “Piracicaba tem um charme caipira e comporta condi&ccedil;&otilde;es de cidade vasto e isso me agrada muito”, define. Mas o educador f&iacute;sico tem ressalvas a fazer a respeito transporte p&uacute;blico, que &eacute; falho n&atilde;o apenas na cidade, no entanto no Pa&iacute;s todo, em sua avalia&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>A sa&uacute;de assim como n&atilde;o vai bem. “Os planos de sa&uacute;de s&atilde;o vendidos pra doen&ccedil;a e n&atilde;o para preven&ccedil;&atilde;o”, critica. A educa&ccedil;&atilde;o assim como &eacute; qualquer coisa a ser melhorado. “A gente se preocupa muito em amenizar os defeitos agudos, como botar mais policiais nas ruas, evitar o tr&aacute;fico de drogas, no entanto as dificuldades a longo per&iacute;odo a gente negligencia”, diz. Doze Informa&ccedil;&otilde;es Para quem Vai Prestar Concurso Na Primeira Vez e preparar-se vem sendo a rotina de Bonuzzi, que acorda &agrave;s 6h e s&oacute; termina o dia &agrave;s 22h. Ele garante que sua exist&ecirc;ncia n&atilde;o &eacute; s&oacute; trabalho e que tamb&eacute;m leva a divers&atilde;o muito a s&eacute;rio.</p>

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